O Facebook pode ter problemas legais nos próximos tempos, graças a um processo relacionado a recursos que se tornaram suas marcas registaradas: a Timeline e o botão 'Like'.
O processo envolve duas patentes registradas no nome da família do programador Joannes Jozef Everardus Van Der Meer, morto em 2004.
Em 1998, Van Der Meer entrou com o pedido para registrar a patente de um recurso que ele chamou de "Web Page Diary", que "coleta informações pessoais e de terceiros, as organizam de forma cronológica em uma página personalizada e compartilhar informação com um grupo de pessoas, tal como amigos do usuário, por meio de uma configuração de níveis de privacidade".
A patente, que realmente lembra a Timeline do Facebook, foi concedida pelo escritório americano de patentes em 2002, dois anos antes do lançamento da rede social de Mark Zuckerberg.
Já a segunda patente, relativa ao botão 'Like', foi concedida em 2001. Ela faz referência a um método de transferir conteúdo de um site para a 'Web Page Diary' do usuário com um clique, permitindo às pessoas "coletarem conteúdo interessante conforme navegam na web". O recurso se assemelha a quando o usuário navega em uma página e dá uma 'curtida' em uma notícia e ela vai parar em sua Timeline.
Segundo a NBC News, Van Der Meer chegou a tentar colocar suas patentes em prática. Ele criou uma empresa e comprou o domínio "surfbook.com", para lançar "um projeto-piloto que utilizava algumas das inovações descritas nas patentes", mas morreu antes de levar adiante o projeto.
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Febre na década de 90, o bichinho virtual Tamagotchi vai ganhar aplicativos oficiais para Android e iOS. A empresa japonesa Bandai, dona da marca, anunciou a novidade em seu blog.
A brincadeira se popularizou no Brasil há mais de uma década. Por meio de um dispositivo móvel, era possível tomar conta do bichinho, alimentá-lo e e cuidar da saúde do animal virtual.
'Tamagotchi L.I.F.E' é o nome da versão para dispositivos móveis. Os apps permitirão ver o animal na tela do smartphone e realizar as tarefas para mantê-lo 'vivo'. Haverá ainda um modo ‘retrô’, que remeterá à interface de sucesso nos anos 90.
Desde o lançamento do bichinho, há 16 anos, a Bandai alega ter vendido 78 milhões de unidades do aparelho no mundo todo.
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Você se lembra dos tempos de internet discada, com aquele barulhinho de modem, conexão limitada a 56 kbps e quando você pagava menos nas madrugadas ou nos domingos?
O Membership Group, que inclui o serviço de internet discada da AOL, gerou US$ 158,7 milhões à companhia no último trimestre de 2012. O número não foi uma exceção. Segundo o Business Insider, a empresa lucra cerca de US$ 500 milhões ao ano com sua internet discada, que ainda é uma de suas maiores fontes de lucro.
Nos EUA, a AOL vende o serviço de internet em planos de US$ 7, US$ 12 ou US$ 15 ao mês. No início de 2012, a companhia contava com mais de 3 milhões de assinantes de web discada.
Alta nas receitas
O valor foi revelado junto com a apresentação de resultados do último trimestre da AOL. O anúncio também surpreendeu por ser a primeira vez em oito anos que a companhia apresenta altas em sua receita.
A receita da empresa subiu 4%, para quase US$ 600 milhões, nos últimos três meses de 2012, enquanto analistas previam US$ 573,7 milhões.
O lucro da empresa foi para US$ 35,7 milhões, ou US$ 0,41 por ação, ante US$ 22,8 milhões (US$ 0,23 por ação) do ano anterior - em linha com o que o mercado esperava, segundo a Reuters. A ação também subiu, a uma taxa de 7,4%, atingindo valor de US$ 33,75.
Os números são consequência do bom momento que vivem os mercados de publicidade e buscas. Os anúncios, por sua vez, são favorecidos por subempresas do AOL, como Huffington Post e Patch, que ajudaram a alavancar a receita setorial em 13%, para US$ 410,6 milhões.
Além disso, a publicidade vendida por terceiros através da rede da AOL também impulsionou os negócios. A receita do AOL Networks cresceu 37%, para US$ 183,5 milhões.
Boa parte dos ganhos também se devem à venda de 800 patentes à Microsoft, em acordo avaliado em US$1,1 bilhão.
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