O senador Antônio Carlos Valadares (PSB), disse já na madrugada dessa quinta-feira (05), que será um candidato à reeleição independente: “não participarei mais de palanque do governador Marcelo Déda (PT), em que também esteja o outro candidato a Senado de sua chapa, deputado federal Eduardo Amorim (PSC)”.
Indignado, o senador Valadares disse que não vai participar mais “desse jogo de hipocrisia”, porque vem cumprindo rigorosamente os compromissos para eleger a chapa majoritária liderada pelo governador Marcelo Déda (PT), que também tenta a reeleição: “não participo de uma farsa, porque na realidade estou sendo excluído pelo grupo de Amorim”, disse.
Valadares diz que está “chateado e cansado” de assistir esse jogo montado para me colocar à margem da coligação. E citou os municípios de Barra dos Coqueiros, Nossa Senhora do Socorro, Nossa Senhora da Glória, Canindé do São Francisco, Riachão dos Dantas, Itabaianinha e Estância, onde ocorreu o rompimento da aliança.
Nesses municípios, o deputado federal Eduardo Amorim vai com Albano Franco para o mesmo grupo que também está comigo, porque as lideranças votam em Marcelo Déda: “isso é inadmissível em uma coligação que zele pela unidade e que tenha objetivo definido de eleger os seus majoritários”, reclamou.
O senador Valadares deixa bem claro: “está mais do que provado que o objetivo é me derrotar e não vou participar dessa farsa”, disse demonstrando irritação com uma situação que ele não faz, mas também não aceita ser “a vítima desse jogo”.
Uma coisa, entretanto, o senador Antônio Carlos Valadares deixou bem claro: “não abro mão, junto com o PSB, de votar na reeleição de Marcelo Déda e no deputado federal Jackson Barreto (PMDB) a vice-governador, porque eles são correto e não há o que dizer dos dois”. O senador também mantém o seu voto e apoio à candidata a presidente pelo PT, Dilma Rousseff.
Indignado, o senador Valadares disse que não vai participar mais “desse jogo de hipocrisia”, porque vem cumprindo rigorosamente os compromissos para eleger a chapa majoritária liderada pelo governador Marcelo Déda (PT), que também tenta a reeleição: “não participo de uma farsa, porque na realidade estou sendo excluído pelo grupo de Amorim”, disse.
Valadares diz que está “chateado e cansado” de assistir esse jogo montado para me colocar à margem da coligação. E citou os municípios de Barra dos Coqueiros, Nossa Senhora do Socorro, Nossa Senhora da Glória, Canindé do São Francisco, Riachão dos Dantas, Itabaianinha e Estância, onde ocorreu o rompimento da aliança.
Nesses municípios, o deputado federal Eduardo Amorim vai com Albano Franco para o mesmo grupo que também está comigo, porque as lideranças votam em Marcelo Déda: “isso é inadmissível em uma coligação que zele pela unidade e que tenha objetivo definido de eleger os seus majoritários”, reclamou.
O senador Valadares deixa bem claro: “está mais do que provado que o objetivo é me derrotar e não vou participar dessa farsa”, disse demonstrando irritação com uma situação que ele não faz, mas também não aceita ser “a vítima desse jogo”.
Uma coisa, entretanto, o senador Antônio Carlos Valadares deixou bem claro: “não abro mão, junto com o PSB, de votar na reeleição de Marcelo Déda e no deputado federal Jackson Barreto (PMDB) a vice-governador, porque eles são correto e não há o que dizer dos dois”. O senador também mantém o seu voto e apoio à candidata a presidente pelo PT, Dilma Rousseff.
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